quinta-feira, 6 de março de 2014

Alice Vieira



Nasceu em Lisboa em 1943. Jornalista desde os seus 18 anos, em 1979 escreveu o seu primeiro livro, Rosa, Minha Irmã Rosa. Até hoje já escreveu cerca de 80. Mas continua a definir-se como uma jornalista que também escreve livros. E, como biografia, chega.


Os 10 Melhores

Ø  O Vale Era Verde [How Green Was My Valley, 1941, de John Ford]
Ø  Casablanca [1942, de Michael Curtiz]
Ø  A Família Miniver [Mrs. Miniver, 1942, de William Wyler]
Ø  Breve Encontro [Brief Encounter, 1945, de David Lean]
Ø  Roma, Cidade Aberta [Roma, Città Aperta, 1945, de Roberto Rossellini]
Ø  Janela Indiscreta [Rear Window, 1954, de Alfred Hitchcock]
Ø  Esplendor na Relva [Splendor in the Grass, 1961, de Elia Kazan]
Ø  Cinema Paraíso [Nuovo Cinema Paradiso, 1988, de Giuseppe Tornatore]
Ø  Os Despojos do Dia [The Remains of the Day, 1993, de James Ivory]
Ø  O Filho da Noiva [El Hijo de la Novia, 2001, de Juan José Campanella]




O filme da sua vida: «Breve Encontro», de David Lean, com aquele trio extraordinário de actores: o Trevor Howard, a Celia Johnson, e o comboio…

Realizador, actor e actriz favoritos: Realizador: James Ivory. Actriz: Anna Magnani, sempre. Actor: Humphrey Bogart, sempre.

Personagem que gostava de encarnar se fosse possível "entrar" no ecrã: A mãe de «Belíssima» [«Bellissima», de Luchino Visconti] (que só não entrou na lista dos 10 porque já não cabia… Injustiças…).

Filme que mais o marcou no momento do seu visionamento: «Ponette» (1996), de Jacques Doillon. Acho que nunca chorei tanto num filme…

Obra-prima clássica (ou nem tanto) com que embirre particularmente: Não tenho grandes embirrações clássicas…

O filme-choque da sua vida: Sem qualquer hesitação, o «Bambi». Aquele “mamãe, mamãe, cadê você?” arruína uma vida.

Filme do qual possa dizer "a vida é muito parecida com isto": «O Amor nos Tempos de Cólera» (2007), de Mike Newell. Não sei se “a vida” é parecida; a minha é.

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